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A ESCOLA

“Onde se aprende a viver valores”

A ESCOLA - Mantém HISTÓRIA

Na década de 70, em Campina Grande, no bairro da Liberdade, um sonho começou a ganhar forma. Maria da Guia Neves e Odon Francisco de Carvalho, unidos pelo amor e pela paixão pela educação, abriram as portas do Instituto Moderno Marineves em 1971, marcando o início de uma jornada inspiradora.

O Marineves prosperou rapidamente, e a escola se expandiu para um novo endereço na Rua Odon Bezerra, nº 300, com mais de 100 alunos. No entanto, a vida trouxe desafios inesperados e a escola teve que se transformar em uma sucursal do Colégio Paraibano. Quando este foi fechado, o clamor da comunidade pela reabertura do Marineves foi tão forte que levou à sua reinvenção em condições precárias.

Em 1977, a escola foi renovada e passou a se chamar Escola Petrônio Figueiredo, em homenagem ao deputado que inspirou e apoiou a instituição. Com novas instalações e uma equipe dedicada, o Petrônio se estabeleceu firmemente, prometendo uma educação de qualidade e um futuro brilhante para seus alunos.

Porém, a vida pessoal da família Neves Carvalho levou a um novo desafio: a necessidade de mudança para o Maranhão. O Petrônio foi temporariamente fechado e substituído pelo Instituto Santo Antônio. Mas o espírito educacional da família não se apagou. Em 1983, Maria da Guia retornou a Campina Grande com uma determinação renovada e reabriu o Petrônio com uma metodologia inovadora, lançando as bases para o sucesso que conhecemos hoje. 

Em 1987, Maria Goretti Neves, antiga aluna e coordenadora, assumiu a direção, sendo acompanhada por José Afonso das Neves, formando uma liderança apaixonada e comprometida, conduzindo o futuro de mais de 30 mil alunos em todo esse tempo.

A história do Petrônio é uma saga de sonhos realizados, desafios superados e um compromisso inabalável com a educação. Hoje, a escola continua a ser um farol de esperança e realização, guiando seus alunos com a mesma paixão e dedicação que acendeu o sonho de Maria e Odon.

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História

Marca dos 50 Anos Petrônio (ATUALIZADA2).png

Década de 70...

No mundo, a guerra fria;

No Brasil, a repressão militar;

Na música, a consagração do rock;

Na moda, os biquínis cada vez menores...

... e, em Campina Grande, no bairro da Liberdade, um sonho...

...um casal apaixonado sonhava em formar uma família.

 

Consolida-se a união de Maria da Guia Neves com Odon Francisco de Carvalho.

Um ano se passou e mais uma vez o sonho... o sonho daquela jovem senhora de vocação educadora se realizou na Rua Odon Bezerra, residencia do casal, abrem - se as portas do Instituto Moderno Marineves - junção dos nomes Maria da Guia Neves.

Agilizaram - se os documentos, compraram - se os móveis, formou - se a equipe, espalhou - se  noticia. A demanda superou a expectativa: os alunos que terminavam a Educação Infantil gostariam de continuar - inicia - se uma noiva fase. Muda para um prédio maior foi a solução. A escola passa a ter novo endereço Rua Odon Bezerra, nº 300. com aulas nos três turnos, a escola desponta com mais e 100 alunos.

Com a falta de recursos para ampliar a escola a atender à demanda, os proprietários cedem aos apelos do diretor do Colégio Paraibano e tornam o Marineves uma sucursal dessa rede de escolas, que. por sua vez, aglutinou a Diretoria, o Corpo docente e o corpo discente do antigo instituto. Decorridos menos de 02 anos, a secretaria de Educação decreta o fechamento do Colégio Paraibano, o que provoca a movimentação das famílias solicitando a reabertura do Marineves. Marineves é reaberto. Agora em instalações precárias, nos fundos da casa nº 300.

Mais uma vez um sonho... ampliar, dinamizar a escola. Compraram - se então, as antigas instalações do Colégio Paraibano - onde funciona até hoje - e surge, assim em 1977 a Escola Petrônio Figueiredo - numa homenagem justa ao deputado falecido recentemente como prova da admiração que os proprietários da escola nutriam por ele. Numa trajetória de sonhos e realidade, nasce o Petrônio, agora assentado em bases mais sólidas: instalações próprias, pessoal habilitado, corpo docente qualificado: novos horizontes se abrem na história desta escola.

Alguns anos depois, as contingências da vida apontam: é preciso parar as atividades do Petrônio, pois a família Neves Carvalho precisar fixar residência no interior do estado do Maranhão em virtude da profissão de Odon, que se tornou bacharel em Direito. Decisão tomada, uma alternativa surge: alugar as instalações do Petrônio. E, assim, outra escola se instala nesse prédio: o Instituto Santo Antônio.

Em 1983, motivados por circunstancias familiares, Maria da Guia volta a residir em Campina Grande e reergue o nome do Petrônio reabrindo a escola com uma linha metodológica inovadora, lançando as bases para a estrutura que hoje conhecemos.

 

Em 1987, Maria Goretti Neves, aluna do Marineves, professora e coordenadora do Petrônio, assume a direção do Colégio. Alguns anos mais tarde, convida José Afonso das Neves, aluno do Marineves, para assumir as funções administrativas, formando, os dois a direção do Petrônio até hoje.

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